Mediante ativa campanha midiática são reiteradamente denunciados sob o rótulo de crimes da ditadura, torturas, prisões, omitindo-se perversamente os crimes dos militantes comunistas-socialistas. Segundo esta nueva visão somente a direita cometeu crimes e com essa percepção distorcida passam a identificar e a denunciar retrospectivamente cada vez mais o que denominam de excessos da ditadura militar, superdimensionando unilateralmente em busca de uma nova memória (seletiva) em virtude da qual não cometeram excessos equivalentes que devem ser perdoados reciprocamente pela Lei da Anistia.
Assim, movidos pelo ódio revanchista querem erigir como verdade a existência de um só excesso, um só demônio, cuja recordação é constantemente revivida decorrido cerca de 60 anos.
O certo é que a doutrina socialista-comunista (dogma) que julga a história de forma determinista, ou seja, em nome da história coloca-se indevidamente em uma posição de superioridade com relação ao campo da controvérsia, desqualificando de forma autoritária qualquer outra forma de pensamento, mediante falsas evidências e falsidades múltiplas, quer movidos pela fé (má), perversidade e preconceito ideológico, quer pela viseira ideológica.
Ainda, com o advento do reino de tendência comunista, como estamos vivenciando, procura-se eliminar todas as oposições e ideias contrárias à concepção do partido no poder que pretende ser único, fazendo prevalecer a ideia totalitária, conforme aconteceu no passado e, ainda persiste em alguns países erigidos a verdadeiros museus vivos
www.communistcrimes.org (em portugues)
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