segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Comprovado: irmão de Obama é ligado à Irmandade Muçulmana



Um relatório egípcio trouxe evidências da ligação de Malik Obama, o meio-irmão do presidente americano, com a Irmandade Muçulmana, além de uma isenção de impostos vinda da Casa Branca que beneficiava a fundação de caridade Barack H. Obama Foundation, comandada por Malik. O relatório traz declarações da vice-presidente do Supremo Tribunal do Egito, Tehani al-Gebali que, em discurso televisionado recentemente, disse que gostaria de “informar o povo americano de que o seu presidente é um dos grandes arquitetos por trás dos investimentos na Irmandade Muçulmana”.




“A administração Obama”, disse Gebali, “não pode nos parar, pois eles sabem que apoiaram o terrorismo. Vamos abrir os arquivos para mostrar ao mundo como colaboraram com o terrorismo”, disse, atribuindo a isso a causa de os EUA estarem lutando contra o Egito.


Gebali chamou o relatório de “presente para o povo americano”, sinalizando que há ainda mais revelações a fazer.


Walid Shoebat, pesquisador e ex-militante da OLP (Organização pela Libertação da Palestina), escreveu matérias sobre os escândalos envolvendo a organização islâmica Da’wa, também comandada pelo irmão de Obama, e afirma que o conteúdo do relatório egípcio está correto e pode ser comprovado por fontes confiáveis.


Segundo Shoebat, Malik Obama é secretário executivo da IDO (Islamic Da’wa Organization), grupo criado pelo governo do Sudão, país considerado estado terrorista pelo Departamento de Estado dos EUA.





Um dos objetivos da IDO é espalhar o wahhabismo, variante islâmica praticada pela Al-Qaeda, por todo o continente africano. Esse foi o assunto da conferência da IDO ocorrida na capital do Sudão em 2010, com a presença de Malik Obama. O evento foi supervisionado pelo próprio presidente do país, Omar Al-Bashir, que é procurado pelo Tribunal Penal Internacional devido sete acusações relacionadas a crimes contra a humanidade.


Malik Obama está “na cama com os terroristas”, afirma Shoebat. Afinal, trabalha em um estado terrorista à frente de uma organização criada por terroristas

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