O artigo seria apenas mais um delírio de petista radical não fosse pelas revelações que Leila Farkas deixa escapar ali. Confiram um trecho:
Temos tentado, na base da solidariedade, fazer publicações conjuntas, denunciando e compartilhando as suspensões e atitudes, a nosso ver, arbitrárias do FB, mas é pouco. Tudo o que é divulgado é público, está nos jornais e nos blogs.
Sem falar do pagamento para melhorar o alcance.
Quando não paga, o alcance é de apenas 8% dos curtidores das páginas, ou seja, tudo o que se publica, atinge apenas esses curtidores.
Mas, se pagar, e quanto mais de pagar, aumentam as chances de mais gente ver a publicação.
Chegando a absurdos R$ 1.800,00 por dia. Não há bolso que aguente, mesmo por que, os administradores dessas páginas são militantes virtuais voluntários.
Na mesma semana em que a quadrilha de fakes do petista Agnelo Queiroz ganha espaço em rede nacional de TV, a militante Leila Farkas entrega a rapadura e anuncia que alguns companheiros chegam a gastar 54 mil reais (R$ 1.800 por dia, façam as contas) por mês em anúncios para promover páginas com conteúdo ofensivo.
Logo abaixo, Leila lista uma série de fakes e anônimos que estariam compartilhando sua denúncia. Entre eles, perfis chamados Porra Serra e Aécio Never, exemplos perfeitos do humor chapa-branca sob encomenda.
A militante afirma que seus amigos pagam do próprio bolso os R$ 1.800 diários dos anúncios. Então fica a pergunta: de onde sai esse dinheiro todo que entra no bolso deles?
PS: A prática de fazer denúncias infundadas em massa para tentar remover conteúdo de sites não é estranha aos militantes petistas da internet: recentemente, a conta do músico Lobão no Youtube foi suspensa após uma série de denúncias de nudez ou conteúdo explícito. Segundo o próprio Lobão, um dos exemplos apresentados pelos denunciantes era o bate-papo com o filósofo Olavo de Carvalho
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