Apenas lembraria que essa história de “direita” v. “esquerda” (droit v. gauche, "derecha" e "izquierda") é típica da ideologia comunista, e é utilizada para interditar os conceitos conservador e liberal que preconizam a liberdade e são contra o absolutismo/totalitarismo e outros “ismos” que defendem a intervenção do poder político/Estado sobre a propriedade.
Assim, na catalogação da opção política geralmente se usa uma terminologia específica. Neste contexto os termos “direita e “esquerda” - tem um significado definido para indicar o tipo de orientação econômica e/ou ideológica.
A “direita” se caracterizaria basicamente por uma clara e aberta tendência para uma economia de mercado, pela propriedade privada dos meios de produção e comunicação, liberdade de imprensa e expressão; por um sistema liberal fundamentalmente.
A “esquerda” - se distingue por sustentar una economia dirigida e planificada desde o governo por ser partidária de uma exploração por parte do Estado dos meios de produção e de comunicação, ou seja, un sistema socialista.
Do ponto de vista estritamente ortodoxo, o conceito de “pluripartidarismo” se associa à “direita”, enquanto que a idéia de “ditadura do proletariado” por um partido único supostamente depositário das aspirações ideológicas e aspirações do povo se associa à esquerda.
Em síntese estas são as grandes linhas políticas e econômicas que caracterizam a “direita” e a “esquerda” ....
Porém, há também as “extremas”: esquerda que procura semear permanentemente o ódio, o ressentimento, o rancor, a luta (sem) classe, ofendendo os que não se afinam com a ideologia/pensamento único, com epítetos como ‘sujos, asquerosos, “vendilhões da pátria”, inimigos do povo, quando não de fascista, nazista ....
Deve ser lembrado ainda que a “cultura da morte” como o aborto (legalização), a eutanásia, descriminalização/despenalização das drogas – são advogadas pela esquerda ....
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