sábado, 1 de fevereiro de 2014

PARTE 1- MARXISMO OU DIVIDIR PARA CONQUISTAR


A Teoria Crítica é a chave ideológica que explica a maioria das posições esquerdistas. As críticas divisionistas da Esquerda relativas à Cultura Ocidental têm por objectivo destruí-la nos seus fundamentos, guiando-a para um sistema marxista e um regime opressivo. Felizmente, a Esquerda tem exagerado nos seus slogans do tipo " racista", "sexista" ou "homofóbico", e muitos já conseguem compreender as suas implicações.


Abaixo, constam alguns exemplos da estratégia "dividir-e-conquistar" dos neo-marxistas e de como os cidadãos ocidentais são colocados uns contras os outros enquanto a Esquerda toma o poder, atropela Constituições e implementa a sua estratégia de "transformação fundamental".



Pretos vs Brancos

Os pretos são encorajados a culpar os brancos pelas suas provações e angústias. Apesar da escravidão ter sido formalmente abolida como instituição há cerca de 150 anos, a Esquerda continua a defender a ideia de que as nações ocidentais são fundamentalmente racistas. O mesmo se aplica à imigração em massa como um todo, os brancos são acusados de "racismo" de berço e os imigrantes e multiculturalistas encorajados e apoiados por Esquerdistas, enquanto minam e diluem a cultura branca ocidental e, a longo termo, a destroem irremediavelmente

Homens vs Mulheres
O Feminismo radical surgiu nos anos 70 do século passado como resultado da "revolução" sexual. A maneira feminista de interpretar a História pelo prisma da "mulher calada" é levada ao extremo. A extrema-esquerda, dominante em imensas universidades, sobretudo departamentos de "Estudos Femininos" e "Estudos de Género", propagou as teorias radicais de que o "género" é uma narrativa e que não existem diferenças reais entre dois sexos, com excepção dos órgãos genitais. Isto, apesar de biólogos, neurofisiologistas e a corrente dominante dos especialistas em pedagogia e desenvolvimento infantil contradizerem esta mentira.

Filhos vs Pais
A rebelião contra a autoridade paterna é glamourizada culturalmente através de filmes e música. Além disso, a juventude é "sexualizada" em idades cada vez mais precoces ( de acordo com teóricos radicais como Gyorgy Lukacs, isto ataca o núcleo do Cristianismo e leva a juventude à revolta contra os pais ). As crianças são encorajadas a desobedecer aos pais o que, reconheçamos não é uma tarefa difícil. Mas, mais surpreendente, as crianças também podem ser ensinadas a vender ideias esquerdistas aos seus progenitores, como o ambientalismo, ou mesmo a "espiarem-nos."
A Família vs A Ama Estatal.
As crianças são cada vez mais educadas em creches e infantários, os quais tendem a ensinar valores marxistas elementares enquanto "partilha". "Imaginação" e "criatividade" também são confusa e desordenadamente enfatizados nestas instituições, em detrimento e como se fossem oposição à leitura, escrita ou cálculo.
O sistema educacional mantém as crianças nas escolas até o mais tarde possível. A promulgação da adolescência perpétua origina jovens adultos com personalidades fracas e influenciáveis, facilmente manipuláveis por discursos de "esperança" (no mítico mundo melhor ) e de "mudança" (revolução), que tendem à revolta contra a ordem social e a olhar para o Estado como um pai adoptivo.
O Sistema de Ensino é o ponto chave da estratégia marxista reinventada que dá pelo nome de Marxismo Cultural.

Heterossexuais vs Homossexuais
A Esquerda politizou a sexualidade ao ponto de estabelecer regras e regulamentos especiais em benefício dos homossexuais ( tais como leis de habitação, recrutamento militar, detenção..). Aqueles que questionam a normalização do comportamento homossexual na sociedade, escolas primárias incluídas, são rotulados como "homofóbicos". O "casamento" gay torna-se uma questão política, apesar de Casamento ser tradicionalmente uma questão religiosa.
A agenda homossexualista é alimentada e executada pela escola marxista cultural como um ataque ao núcleo da civilização, de forma a afastar gradualmente as crianças do pensamento e da família tradicional.
Intelectuais vs. Classe Operária
Uma maneira dos ditos intelectuais progressistas marginalizarem conservadores e cidadãos comuns é definir inteligência como concordância com a agenda marxista.
O Marxismo defende que a "consciência revolucionária" vem do reconhecimento da História como regida pela "luta de classes" entre pobres e ricos. O ponto elementar no materialismo dialéctico pressupõe que o pensamento do Homem reflecte o seu ambiente material (económico). O proletariado, ou os oprimidos, são o futuro da consciência mundial; isto acontecerá assim, supostamente, por causa das contradições internas do capitalismo, como seja o declínio dos salários até ao limite da subsistência, condenando o sistema ao colapso. Qualquer um que não se reveja nesta narrativa como verdade, em particular operários ou indivíduos de classe média, ou aqueles que a critiquem com veemência, demonstram "alienação de consciência."
Cidadãos Nativos vs Imigrantes/Multiculturalismo

A Esquerda encara o Multiculturalismo em primeiro lugar e acima de tudo como um aliado no desmoronamento daquilo que entendem como dominação e opressão branca. Os chavões incluem "diversidade", "enriquecimento" e "necessidade" culturais, usadas para para ocultar a verdadeira razão pela qual o apoiam. O Multiculturalismo é o sonho molhado do Marxismo Cultural. Quem ao primeiro se opuser é imediatamente rotulado como "racista".
Os cidadãos nativos de qualquer nação branca não têm o direito de ambicionar viver numa cultura e etnia homogénea. Mas por outro lado, os imigrantes e as suas culturas são apoiadas e elevadas acima da cultura do povo anfitrião.
Pelas leis impostas pelo estado, qualquer pensamento ou visão oposta ao Multiculturalismo pode resultar em acusações criminais e prisão, perda de emprego e expulsão da vida pública. Assassinatos de carácter perpetrados pela imprensa controlada também são uma estratégia usada para intimidar qualquer um que se erga contra a investida multiculturalista..

Nacionalistas vs Anti-Nacionalistas Defensores da Pátria e do Patriotismo são, pejorativamente, classificados como "reaccionários". Contudo, patriotismo define-se como "amor à pátria" e implica respeito pelas suas instituições, tradições e ideais que estão na base da fundação de cada país.
Os Nacionalistas são vistos pela Esquerda como perigosos obstáculos ao projecto globalista: os lugares-comuns esquerdistas para atacar o Nacionalismo são geralmente "xenofobia" ou "intolerância". Mas também "nazismo" e "fascismo". Esta maneira de culpar por associação traduz a ideia de que amar e celebrar a própria Pátria é um mal semelhante a esses, que deve ser combatido por todos os meios.
O combate ao Patriotismo e Nacionalismo existe porque estes entram em conflito com a agenda internacional globalista da Esquerda e suas mentiras. O Nacionalismo é o sistema imunitário das nações, a Esquerda é a sua doença. Ridicularizar os nacionalistas e patriotas, relacionando-os com Hitler, é uma ilustração expressiva da mentalidade deformada da Esquerda.
Os movimento pacifistas usam qualquer meio para suprimir aquilo que consideram o "vírus" nacionalista. As nações ocidentais são acusadas de colonialismo e imperialismo, qualquer patriota será ridicularizado com chavões, levando o cidadão comum a associar nacionalismo a maldade e a afastar-se dele. O sistema de ensino e o revisionismo histórico servem de controlo mental das massas. Os marxistas culturais atacam uma ideia falsa, (um espantalho) para promoverem a sua ideologia mentirosa.

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