A maioria dos ministros que integram a segunda turma do Supremo Tribunal Federal decidiu nesta terça-feira (28) libertar o dono da construtora UTC, Ricardo Ribeiro Pessoa, apontado pelo Ministério Público Federal como líder do cartel de empreiteiras que pagava propina para fraudar licitações e obter contratos superfaturados na Petrobras. O terceiro e decisivo voto a favor da liberdade do criminoso, na turma composta por cinco ministros, foi de Gilmar Mendes. Votaram a favor, além dele, Teori Zavascki e Dias Toffoli. Votaram contra a ministra Carmem Lúcia e Celso de Mello. Conclusão: Gilmar Mendes, com seu voto, pode ter comprometido da a Operação Lava Jato, abrindo a porteira para a libertação dos outros corruptos presos.
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