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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu entorno estão preocupadíssimos – a ponto da histeria – com duas bombas de efeito devastador, tanto para o governo como para a candidatura de Dilma Rousseff. Por enquanto, o Planalto mantém o controle da situação, só não sabe até onde poderá segurar os mais afoitos.
A ex-Chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, em depoimento à Polícia Federal,assumiu que se encontrou com o consultor que fez a denúncia de tráfico de influência no governo federal, na antessala do presidente da República. Erenice recuou da primeira versão que constava de sua nota oficial, que nunca havia estado com Rubnei Quícoli, lobista da empresa EDRB. Confirmou, também, que esteve com Fábio Bacarat, representante da MTA, a aérea que fazia transporte de carga para os Correios.
As primeiras informações dão conta que foi bandalheira das grossas e que atinge diretamente familiares da ex-ministra, amigos e subordinados. A rádio corredor informa, a boca pequena, que isso não é nada perto do que está para vir a público.
O depoimento de Erenica na Polícia Federal, deixando a “questão” em aberto, foi a senha endereçada ao lulo-petismo para que fique alerta. Quando avisou que não seria um novo Delúbio Soares, Erenice Guerra quis dizer que se for abandonada pelo partido e pelo governo federal, não terá o mínimo constrangimento em falar tudo o que sabe.
Amigos não fazem segredo que Erenice se sentiu abandonada por Dilma Rousseff e pelo PT; não cansam de propagar que a ex-ministra é uma bomba em movimento. Afirmam, ainda, que a propina recebida pelos seus filhos e amigos é café pequeno, considerando o montande que foi distribuído para pessoas próximas ao governo, que dele faziam uso de forma nada republicana.
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