Ontem assisti um documentário sobre a REVOLUÇÃO FRANCESA e também não por acaso é outra aula de que revoluções são por natureza sanguinárias e seus autores caem irreversivelmente na paranóia e daí dá-se a satanização das figuras que eles elegem como seus inimigos e o desejo de controle desenfreado com seus agentes fiscalizantes.
Robespierre satanizava a monarquia na figura de Luís XVI e condenou-o à guilhotina e posteriormente Maria Antonieta acusados de traição à pátria.
Lula e seu partido odeiam qualquer traço de meritocracia, idealismo , liberdade social e elegeram FHC como o ícone deste sistema. Por isso o satanizaram, roubaram seus projetos dando-lhes outros nomes e apoderam-se de seu legado como seu o fosse, tudo para apagar o nome e a história de FH.
Com certeza se pudessem dariam o mesmo tratamento a FHC e seus corregilionários como o Serra, que Robespierre deu aos desafetos: A GUILHOTINA. Mas vejamos outras semelhanças entre o que acontece hoje e a revolução francesa:
-Tanto na RF quanto ao politicamente correto de hoje, tenta-se tirar a religião, Deus e qualquer outro limite moral para aplicação da nova ordem, como a tirada de crucifixos das escolas e repartições públicas e trocas de nomes ligados à santos.
-A criação e educação das crianças sob orientação do estado.
-A criação de ícones novos para substituir os antigos. Na RF enalteceram MARAT, hoje surge os tais perseguidos comunistas como OLGA e outros como heróis, sem falar na mitificação do LULA. (É a revisão da história).
-Talvez a maior semelhança entre o que acontece hoje, não só com a RF mas com o NAZISMO é a perseguição sistemática por opositores e matando-os sem direito a defesa justa pois qualquer nuance que possa ser encarado como uma agressão ao sistema, já era considerado uma prova cabal. Se hoje a condenação ainda não pode ser a morte física, condena-se ao ostracismo, deixando com pouquíssimos espaços para manifestação, sem verba suficiente para atingir o grande público e acabam virando cadáveres vivos politicamente.
É impressionante como a história se repete e não aprendemos com os erros do passado.
Bereta
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