sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

CHORA POVO


A sangria do dinheiro da população é medonha. Também não corrigirão as tabelas do IR.
Viva à Lula. Viva ao PT. Viva à Dilma.



A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), decidiu que não vai devolver os R$ 7 bilhões extorquidos da população através de contas de energia fraudulentas.

"A aplicação retroativa não tem amparo jurídico e sua aceitação provocaria instabilidade regulatória ao setor elétrico, o que traria prejuízos à prestação do serviço e aos consumidores", justificou a Aneel.

Uma agência criada para fiscalizar os ladrões toma o partido deles e resolve que tem o poder de decidir pela não devolução do saque, do butim, do roubo.

Não é fantástico?

Será que o Ministério Público Federal vai enquadrar essa quadrilha de estelionatários, chefiada pela Aneel, ou vai avalizar o entendimento desta camorra, o de que a aplicação retroativa da roubalheira não tem amparo jurídico?

Roubar a população num serviço essencial tem amparo jurídico?

Desde quando?

comentário
Se a geração de energia eletrica fosse feita pela iniciativa privada, produziria muitos mais energia a um custo bem menor e traria real beneficio para toda população. As grandes usinas hidreletricas estatais tem custo muito alto e em vez de beneficiar a população beneficia os politicos que tem cabide de emprego nessas estatais...

Discordo do ateismo de Fendel mas a ideia da ENEREDE, um sistema em que a iniciativa privada entra para produzir energia eletrica injetando o excedente na rede eletrica é uma boa ideia. As fontes de geração da energia eletrica que a iniciativa privada pode explorar são vastas: biogás gerado por dejetos animais em suinocultura, bovinocultura, caprinocultura, etc. A SABESP por exemplo poderia gerar biogás nas estações de tratamento de esgotos. Esses gases poderia ser utilizadas por exemplo, para movimentar uma frota de onibus urbano. Além disso tem a energia da biomassa de industria sucroalcooleira, milhares de pequenos geradores eletricos que se servem da corrente dos rios, sem precisar de represar a agua, inundando e inutilizando grandes extensões de terras, energia solar, energia eolica, etc.
Diogo

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