sábado, 11 de dezembro de 2010


Juros baixos na Inglaterra, Japão e Estados Unidos, sem medo da inflação, que é combatida sem estraçalhar o povo. E mais dinheiro em circulação, para estimular o consumo.


Helio Fernandes

Parece que desde os tempos históricos e inesquecíveis do marco alemão e do franco francês, que sofreram desvalorizações colossais, essa palavra INFLAÇÃO não foi mais traduzida, ficou sequestrada, emparedada no Brasil, sem direito a passaporte, mesmo imaginário.

E continuamos assombrando a todos, interna e externamente. Pois os juros do Brasil são os maiores do mundo. E as “autoridades” ainda insatisfeitas, deixam entrever, quem quiser pode escrever: “A TENDÊNCIA é aumentar os juros na primeira reunião do Banco Central em 2011”.

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