Giulio Sanmartini
A “doutora presidenta”, vem se atrapalhando com a “última flor do lácio” (*). Umas vezes por infantil prepotência e outras pela mais crassa ignorância.
Como paradigma de sua prepotência, pode ser citada sua teimosia em ser chamada de presidenta, a ponto de exigir que o Diário Oficial da União adota-se esse triste neologismo nos atos que provenham de seu gabinete.Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não ‘presidenta’ , independentemente do sexo que tenha.
Se diz capela ardente, e não capela ‘ardenta’ ; se diz a estudante, e não ‘estudanta’; se diz a adolescente, e não ‘adolescenta’; se diz a paciente, e não ‘pacienta’.
Um bom exemplo pelas regras do novo português requeridas pela ‘presidenta’ seria: ‘A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela
ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizantas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta.
Assim ela pareceria mais inteligenta e menos jumenta”.
Adorei seu texto.
ResponderExcluirMuito bom seu texto. Dei boas risadas.
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