A nata da “intelequitualidade” petralha está caladinha sobre a aliança do partido com o Maluf e a saída de Luiza Erundina da vice na chapa de Fernando Haddad. Até a ex-secretária da gestão Erundina na prefeitura, Marilena Chauí, se negou a falar: “Não vou dar entrevista, meu bem. Não acho nada. Nadinha. Até logo”, disse ela ao repórter da Folha. Também egresso da equipe de Erundina e hoje no governo federal, o economista Paul Singer defendeu a candidatura de Haddad, mas disse que não se manifestaria sobre o apoio de Maluf. “Não tenho interesse em tornar pública qualquer opinião. Vai ficar entre mim e mim mesmo”, afirmou.
Antonio Cândido, Gabriel Cohn e Eugênio Bucci, outros “intelequituais” petralhas, também se recusaram a dar seus pitacos.
A exceção foi o indefectível Emir Sader que disse não ver novidade no apoio, uma vez que o PP é da base aliada federal. “O fundamental é derrotar a ‘tucanalha’ em São Paulo. Eu posso gostar ou não do Maluf, mas vou fazer campanha para o Haddad do mesmo jeito”, disse ele, fiel ao pensamento do seu mestre Lula no sentido não de bem governar, mas de simplesmente impedir que tucanos sejam eleitos, como bem frisou o Apedeuta em entrevista ao não menos “intelequitual” Ratinho em seu programa educativo diário na TV, ao fazer campanha antecipada para o novo poste a ser implantado em Sampa.
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