Durante as eleições de 2008, a imprensa (e o mundo) excitadíssima com a eleição de um negro (de esquerda) para a presidência americana, não pesquisou ou escondeu fatos da vida de Obama que poderiam comprometer a eleição dele. As poucas vozes que se levantaram foram acusadas de extremistas, de mentirosos ou de fazerem teorias conspiratórias. Agora, livros que dissecam a vida do Obama baseados na autobiografia que Obama (supostamente) escreveu abundam.
Ontem, um dos autores deste tipo de livro, David Maraniss, que é considerado de esquerda e defensor de Obama disse na CNN que o livro de Obama contém pelo menos 38 mentiras. Dentre elas, Obama inventou uma namorada que tinha preconceito racista e disse que não entrou no time de basquete porque o treinador não queria negros (na verdade, Obama era um jogador ruim). No caso da namorada inventada, o próprio Obama teve de reconhecer que inventou a namorada, porque a namorada real que ele teve negou o que diz a autobiografia..
O The Telegraph, foi um dos jornais que falou sobre o livro. O jornal destaca que a história de que o avô queniano do Obama que ele conta que foi preso pelas forças colonialistas inglesas na verdade nunca foi preso.
E alguns sites ainda mostram fotos picantes da mãe do Obama e mostram que a história que ele conta que o pai dele e a mãe se separaram quando o pai foi estudar em Harvard é mentira, na verdade o relacionamento da mãe com o pai foi muito casual e eles se separarm logo em seguida ao nascimento do filho.
Disso tudo, eu gostei de uma compilação de 20 fatos que revelam o narcisismo (paixão por si mesmo) e solipsismo (concepçção de que só nós existimos e só o que importa são nossas experiências) do Obama. São fatos que revelam que Obama é totalmente auto-centrado, em poucas palavras, ele "se acha" totalmente.
Dentre os 20 fatos destaco: - as próprias autobiografias (ele, supostamente, escreveu duas) escritas quando ele tinha apenas 35 anos. - presentear a Rainha Elizabeth com um ipod contendo fotos e discursos dele mesmo. - a declaração que os soldados em guerra estavam lutando por ele. - a declaração de que pecar é estar contra os valores dele mesmo. - anunciar a morte de Osama bin Laden como um ato dele, esquecendo o que fizerma os ex-presidentes e os próprios soldados que estiveram na linha de fogo.
Vejam os outros fatos, chegam a ser engraçados de tão ridículos. Nós brasileiros, costumamos achar que o Lula se idolatra, é porque não conhecemos a idolatria do Obama por ele mesmo. O pior é que nos dois casos, Lula e Obama, não faltam puxa-sacos que confirmem a idolatria.
(Agradeço a indicação do livro com 38 mentiras e das fotos picantes da mãe ao blog Creative Minority Report)
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