quarta-feira, 20 de junho de 2012

O Brasil emprestou US$ 10 bilhões ao FMI.



Enquanto boa parte da esquerda brasileira (PT e assemelhados, inclusive PCdoB) torciam para que os inimigos do euro e da integração européia vencessem as eleições de domingo na Grécia, o governo Dilma Roussef concluía a redação do contrato para emprestar US$ 10 bilhões ao FMI, justamente para ajudar a salvar o euro e a integração européia.

O governo Dilma Roussef, embora sendo do PT e seus assemelhados, inclusive PCdoB, foi obrigado a deixar de lado por alguns momentos a sua obstinação por continuar raciocinando em termos da guerra fria, o que o levou a tentar fortalecer o capitalismo, abalado por uma crise econômica que começou em 2008 nos Estados Unidos.

O Fundo Monetário Internacional informou nesta terça-feira que levantou US$ 456 bilhões em novos recursos para enfrentar a crise, depois que mais 12 países, incluindo os membros dos Brics (Brasil, China, Rússia, Índia e África do Sul) prometeram capital para ampliar o caixa do FMI.

Em abril, países membros do FMI comprometeram-se com um valor de US$ 430 bilhões para lidar com os efeitos da crise da zona do euro na economia global.

De acordo com uma tabela divulgada pelo FMI, Brasil, Rússia e Índia garantiram US$ 10 bilhões cada, enquanto a África do Sul ofereceu US$ 2 bilhões. O México também contribuiu com US$ 10 bilhões.



Waldo Luís Viana - ghost writer

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