A declaração de José Genoino comparando sua experiência do mensalão à da ditadura – sendo que nesta a tortura seria no pau de arara e no atual processo o instrumento de tortura seria a caneta –, apesar de infeliz, fez-me enxergar o perfil de comportamento do atual assessor do Ministério da Defesa: em ambas as situações, Genoino “desafiou” ou “desdenhou” da democracia. Na ditadura, junto a seus companheiros de guerrilha, pretendia implantar o comunismo no Brasil. Com o mensalão, junto a companheiros de partido, pretendia atentar contra o livre exercício do Poder Legislativo, prejudicando o andamento democrático. E, em ambas as situações, encontrou resistência, primeiramente dos militares, com assentimento do povo que não queria o comunismo, e agora do STF, com o povo brasileiro igual e fortemente por trás. Quanto à “tortura” da caneta que diz vir sofrendo, faz parte do jogo que insistiu em continuar jogando. MYRIAN MACEDO
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