domingo, 30 de setembro de 2012
LULA LAMBE A BOTA DE MÉDICI
Este post é para os malcriados, ingratos e ignorantes, que desconhecem os feitos dos militares durante o REGIME MILITAR...
Agradeça aos militares do Brasil, por eles terem ficado 21 anos no poder do Brasil, trazendo ordem e progresso... Graças aos militares do Brasil, nós temos estradas, portos, aeroportos, telefonia, hospitais e escolas públicas, EMBRAPA e hidroelétricas, durante o regime militar, o país cresceu mais do que a China cresce hj, chegando a marca de 13% de crescimento em 1973... Não acredita no que digo??? Então assista o próprio lulla rasgando seda para os militares...
https://www.youtube.com/watch?v=R3-CXgn_6Dc
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Seria muito bom que nosso governo fosse militar. Acho que ia dar certo. Era criança na época desse regime, mas os que viveram no período contam que o regime fez muitas coisas boas para a nação e que os militares eram "duros" somente com os baderneiros esquerdistas. As pessoas que viviam para o trabalho, em paz, a ditadura não era tão "dura" assim.
ResponderExcluirCom relação ao desenvolvimento da Amazônia, pode ter certeza que você está certo. Mas tivemos que pagar um elevado preço, companheiro!
ResponderExcluirCaro anônimo, de fato o regime militar, por qualquer análise desprovida de preconceitos ideológicos, mal caracteriza-se como uma ditadura.
ResponderExcluirPode-se, até, alegar um regime fortemente autoritário e repressivo, mas isso, em si, não basta para configurar uma ditadura.
Naqueles tempos, as instituições básicas de um estado democrático existiam e funcionavam, em particular o Judiciário e as casas legislativas federais, estaduais e municipais. Os cargos legislativos eram, todos, sem exceção, supridos por candidatos que participavam de eleições, com partido de situação e partido de oposição. Dos cargos executivos, havia o caso particular do de Presidente da República, governadores e prefeitos de capitais, único grande porém em todo esse aparato democrático. Mesmo assim, usava-se o sistema americano de colégio eleitoral o que, também, possibilitava o confronto de candidaturas opostas (inclusve civis, como foi o caso de Ulysses Guimarães em 1973).
A repressão política - frise-se - tinha todo o seu foco em EXTREMISTAS de esquerda, que - inegavelmente - não objetivavam manter um estado democrático mas, ao contrário, implantar no Páis uma ditadura comunista nos moldes cubanos. Quem revela (e comprova) essa verdadeira face dos "heróis da ditadura" são, ninguém menos, que autores marxistas, caso do também militante Luís Mir e Jacob Gorender.
Então, onde está a tal ditadura militar? Segundo os esquerdistas, ela consistia na ausência de alternância de poder, posto que este vagava, sempre, em mãos militares.
Ora, pois, digo eu! Qual a diferença para a atual situação onde os petistas "et caterva" abusam de recursos para se manter no poder, alternando apenas nomes, enquanto mantem a todo custo a hegemonia política - sobre a União, principalmente?
Demais disso, não tentam esses esquerdistas inibir toda e qualquer manifestação em contrário, ainda que não venham de extrema-direita, procurando implantar mecanismos de controle de imprensa e internet?
Outra coisa: enquanto os hipócritas esquerdistas tanto posavam/posam de vítimas da alegada "ditadura" militar brasileira, omitem descarada e cretinamente verdadeiras ditaduras como a cubana, em que não há o menor vestigio de um estado democrático, com fortíssima e ostensiva repressão política, total controle dos meios de comunicação e manutenção de um estado de miséria no povo, paralelamente à boa vida de uma nomenklatura, bem típico de todos os países comunistas.
Senhor Carlos, reduzir toda a contribuição dos militares ao desenvolvimento da Amazônia é no mínimo fazer tabula rasa da história.
ResponderExcluirE me cite um só empreendimento voltado para o desenvolvimento que não tenha um elevado preço. Aliás, nesse quesito, pelo menos podemos nos certificar de que o dito elevado preço traduzia-se em realizações concretas, muito diverso de um fluxo a fundo perdido voltado para a manutenção de um curral eleitoral ou, ainda, de generosas contribuições a causas bem distantes de ser públicas, como "lutas" de gays; idem, no farto pagamento de lubrificantes e cirurgias de mudança de sexo voltados para essas pessoas; e que tal as "caridosas" remessas de recursos públicos, formados com impostos pagos como o nosso suor, para recuperação da Faixa de Gaza (!!!) e, mais recentemente, para Cuba (o que o fanatismo ideológico não faz)? Isso, comparado aos gastos do regime militar, é de um elevadíssimo preço, "companheiro"!