quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Chávez: governo cubano convoca reunião de emergência com Putin e Ahmadinejad

Cuba nervosa - Cresce o mistério em torno da real situação de Hugo Chávez, que segundo informações do governo da Venezuela se recupera, em Havana, de uma cirurgia para a retirada de tumores que se espelharam pelo corpo por causa da metástase de um sarcoma.

Como noticiamos anteriormente, o jornal espanhol ABC garante que Chávez está em coma induzido e os equipamentos que o mantêm vivo devem ser desligados a qualquer momento. Diferentemente do que informa o diário espanhol, o ucho.info recebeu informações de duas fontes distintas e seguras que dão conta que o ditador venezuelano não resistiu à septicemia, que originou-se a partir de uma infecção pulmonar.
Há instantes, um ex-agente da CIA, cubano residente em Miami, confirmou ao editor que o governo de Havana convocou para uma reunião de emergência, marcada para uma ilha próxima a Cuba, com o russo Vladimir Putin e o iraniano Mahmoud Ahmadinejad, dois conhecidos apoiadores de Hugo Chávez.
Se as informações divulgadas pelo vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, de que Chávez passa bem e que está lúcido, o governo cubano não teria motivos para convocar a tal reunião de emergência.

Por trás desse mistério está o tempo necessário para preparar a notícia sobre a morte de Chávez. Enquanto isso, autoridades cubanas negociam uma forma de não interromper o fluxo de petrodólares venezuelanos para a ilha caribenha, ao mesmo tempo em que o staff do Palácio Miraflores, em Caracas, negocia com o Exército local e com a Assembleia Nacional um acordo que garanta a eleição de Maduro em nova eleição presidencial a ser convocada brevemente.

Como noticiamos anteriormente, o jornal espanhol ABC garante que Chávez está em coma induzido e os equipamentos que o mantêm vivo devem ser desligados a qualquer momento. Diferentemente do que informa o diário espanhol, o ucho.info recebeu informações de duas fontes distintas e seguras que dão conta que o ditador venezuelano não resistiu à septicemia, que originou-se a partir de uma infecção pulmonar.

Há instantes, um ex-agente da CIA, cubano residente em Miami, confirmou ao editor que o governo de Havana convocou para uma reunião de emergência, marcada para uma ilha próxima a Cuba, com o russo Vladimir Putin e o iraniano Mahmoud Ahmadinejad, dois conhecidos apoiadores de Hugo Chávez.

Se as informações divulgadas pelo vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, de que Chávez passa bem e que está lúcido, o governo cubano não teria motivos para convocar a tal reunião de emergência.

Por trás desse mistério está o tempo necessário para preparar a notícia sobre a morte de Chávez. Enquanto isso, autoridades cubanas negociam uma forma de não interromper o fluxo de petrodólares venezuelanos para a ilha caribenha, ao mesmo tempo em que o staff do Palácio Miraflores, em Caracas, negocia com o Exército local e com a Assembleia Nacional um acordo que garanta a eleição de Maduro em nova eleição presidencial a ser convocada brevemente.

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