terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Manual do esquerdista




Recomendações básicas:

1. Se seus partidários forem pegos comprando o Congresso, diga “eu não sabia de nada”, como Lula.

2. Se você e seus partidários forem pegos mentindo sobre um ataque terrorista, pergunte “Que diferença faz?”, como Hillary Clinton.

3. Em ambos os casos, diga que o mais importante não é apontar motivos nem culpados, mas fazer o possível para que isto não aconteça de novo.




Recomendações básicas:

1. Se seus partidários forem pegos comprando o Congresso, diga “eu não sabia de nada”, como Lula.

2. Se você e seus partidários forem pegos mentindo sobre um ataque terrorista, pergunte “Que diferença faz?”, como Hillary Clinton.

3. Em ambos os casos, diga que o mais importante não é apontar motivos nem culpados, mas fazer o possível para que isto não aconteça de novo.





O Manual do esquerdista para a hora do aperto vai ficando assim cada vez mais completo. Siga-o sempre, que a imprensa ainda ajuda você a se dar bem.



O Manual do esquerdista é claro:

Mesmo quando tiver que assumir a responsabilidade, jamais assuma a culpa.

Por isso mesmo, no fim das contas, eu traduziria assim o depoimento de Hillary:

“Eu assumo — no lugar de Obama — a responsabilidade de não ter sido informada de nada, enquanto salvava o mundo de ameaças muito sérias; e garanto ao povo americano e aos pais das 4 vítimas que farei de tudo não só para evitar novos ataques como para trazer à Justiça os responsáveis por aquele, pouco importando se são ou não os mesmos que, antes das eleições, Obama e eu lhes dissemos que eram. Para isso, precisamos de mais verbas.”

Que toda a imprensa ocidental chame tal coisa de assumir a responsabilidade, com toda a nobreza que o ato sugere, é mais uma prova de que o jornalismo se transformou em “copy and paste” de piada esquerdista.

Diariamente, essa gente não faz outra coisa senão rir de você.

Mas que diferença faz, não é mesmo?...


Nota de rodapé 1:

Agora, para ter arma nos EUA, todos serão submetidos a uma checagem de "background". Exatamente aquilo de que Barack Hussein Obama, para ter a maior arma de todas, a Presidência da República, foi e é rigorosamente dispensado.

Nota de rodapé 2:

Parabéns, Beyoncé, pela sutil homenagem a Barack Obama!

Na posse do presidente-teleprompter, nada mais justo que cantar o hino em playback.




Felipe Moura Brasil

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