terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Governo do PT expulsa pequenos proprietários rurais de Siuá-Missú, no Mato Grosso, de forma ilegal e truculenta. Interesses globalistas já estão evidentes.



Documentos oficiais obtidos pelo WND mostram que em 1970, a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), vinculada ao Ministério da Justiça, confirmou em duas ocasiões que os índios jamais viveram na terra em questão.

WND – Milhares de famílias pobres do Brasil estão vivendo em condições precárias em campos de refugiados improvisados após terem sido despejadas das suas casas sob a mira das armas das forças federais, sendo que alguns deles portavam em seus uniformes a logo das Nações Unidas, segundo fontes. A gigantesca operação que colocou na condição de sem-teto mais de 7.500 pessoas – muitas delas crianças – foi justificada pelas autoridades com a desculpa de criar uma 'reserva indígena'.

Cidades foram literalmente varridas do mapa e nenhum tipo de compensação foi oferecida às vítimas à guisa de indenização. Cerca de 400 mil acres de terra foram expropriados nessa última operação. Residentes da gleba de Siuá-Missú no estado do Mato Grosso lutaram por semanas contra a força federal fortemente armada usando apenas paus, pedras, coquetéis Molotov e outras armas rústicas.

No fim, porém, as poderosas forças federais prevaleceram. Virtualmente todos os residentes estão agora deslocados, vivendo miseravelmente, empilhados em ginásios escolares das cidades vizinhas. Outros estão vivendo de caridade, porém morando embaixo de armações de lona sem água limpa ou serviço de esgoto. Enquanto isso, os líderes da débil resistência estão sendo caçados pelas autoridades para serem punidos.

Foi em 1993, pouco depois do primeiro simpósio de desenvolvimento sustentável da ONU no Rio de Janeiro que se propôs o esquema. O poder executivo do governo brasileiro decretou que a terra em questão pertence aos índios. "Essas áreas foram demarcadas após estudos apressados levados a cabo por antropólogos esquerdistas, que colocavam a ideologia antes da ciência", disse Fernando Furquim, do Movimento Paz no Campo, uma ONG que apoia os direitos de propriedade privada, em entrevista ao World Net Daily (WND). "Os conflitos entre o setor produtivo e os índios estão assumindo grandes proporções", reforçou Fernando. "Incontáveis ONGs apareceram lá para se envolver no caso, sendo que muitas são do exterior".

Nesse ínterim, o governo brasileiro enviou ao WND uma nota dizendo que as vítimas ainda não foram selecionadas para indenização, porém algumas serão reassentadas em outro lugar se elas estiverem qualificadas para o programa de "reforma agrária".

Autoridades também disseram ao WND que a ONU não esteve envolvida nos esforços de expropriação. A explicação para a logo da ONU estar nos uniformes é por conta das forças federais terem retornado recentemente de "missões de paz" no exterior.

Em Suiá-Missú, os proprietários das terras deram início uma série de batalhas legais após o decreto governamental para lutarem validamente por suas terras. Muitos dos residentes viveram naquela área durante décadas, sendo que alguns até nasceram lá.

As propriedades foram, em sua maioria, compradas como grandes fazendas e vendidas em lotes menores nas décadas recentes. Algumas foram herdadas de parentes.

O judiciário brasileiro até então, decidiu que as expropriações forçadas poderiam proceder e, em novembro do ano passado, foi dado aos moradores 30 dias para sair daquelas terras.

Muitos se recusaram a sair, mas as tropas fortemente armadas da Polícia Federal tinham um poder muito maior do que os pobres agricultores poderiam lidar.

"As vítimas expropriadas vivem agora em escolas no Alto da Boa vista, em campos de refugiados e casas de parentes", disse Naves Bispo – um morador local e vítima do esquema de desapropriação de terras – ao WND, lembrando ele ainda que a situação está terrível e deteriorante. "Ninguém foi realocado pelo governo, embora ele tenha dito o contrário", afirmou Naves. "Nunca existiu um plano para essas pessoas, houve apenas uma expulsão rápida, brutal e grotesca".

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