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Quem foi Che Guevara?
Mas como um sujeito horrendo, vazio, estúpido, sádico e epicamente idiota conseguiu um status tão icônico?
A resposta é que esse nômade psicótico e completamente inexpressivo chamado Ernesto Guevara teve a magnífica sorte de associar-se ao maior assessor de imprensa da história moderna, Fidel Castro, que por meio século sempre foi capaz de manter toda a imprensa mundial diligentemente à espera de diretivas, correndo para ele a cada chamado seu, como pombos treinados. Caso Ernesto Guevara De La Serna y Lynch não tivesse se juntado a Raul e Fidel Castro na Cidade do México naquele fatídico verão de 1955; caso ele não tivesse se associado, um ano antes, a um exilado cubano na Guatemala chamado Nico Lopez, que mais tarde o apresentou a Raul e Fidel Castro na Cidade do México; tudo indica que Ernesto continuaria vivendo sua vida de viajante vagabundo, mendigando e molestando mulheres, dormindo em albergues inabitáveis e escrevendo poesia ilegível.
"Estou aqui nas montanhas de Cuba sedento por sangue", escreveu Che para a sua esposa abandonada em 1957. "Querido pai, hoje descobri que realmente gosto de matar", escreveu logo depois. O detalhe é que essa matança de que ele gostava muito raramente era feita em combate; o que ele gostava mesmo era de matar à queima-roupa homens e garotos amarrados e vendados.
"Quando você via aquele olhar extasiado em sua face, enquanto as vítimas eram amarradas aos postes e logo em seguido estouradas", disse a esse escritor um ex-prisioneiro político, "você percebia que havia algum distúrbio seriamente grave em Che Guevara". De fato, a única façanha genuína na vida de Che Guevara foi o homicídio em massa de homens e garotos indefesos. De sua própria arma, dezenas morreram. Sob suas ordens, milhares foram aniquilados. Em tudo o mais que fez, Che fracassou abismalmente, até hilariamente. (Em um episódio cômico, durante a invasão da Baía dos Porcos, Che e seus homens estavam em um lugar completamente diferente da parte da ilha em que estava ocorrendo a ação. Mesmo assim, alguns exilados cubanos mandaram em sua direção um pequeno barco carregado de fogos de artifício, uma mera tática de distração. O despreparado Che, liderando seus homens para uma ofensiva contra um barco completamente vazio, conseguiu a façanha de atirar em si próprio, acertando sua mandíbula. Deve ser um caso raro de um soldado que se fere sozinho com sua arma quando não há inimigo algum por perto...)
Seus escritos revelam um jovem severamente problemático. "Minhas narinas se dilatam quando aprecio o odor acre da pólvora e do sangue. Louco de fúria, mancharei de vermelho meu rifle estraçalhando qualquer inimigo que caia em minha mãos! Com a morte de meus inimigos preparo meu ser para a sagrada luta, e juntar-me-ei ao proletariado triunfante com um berro bestial!"
O termo "ódio" era uma constante em seus escritos: "Ódio como um elemento de luta"; "um ódio que é intransigente"; "um ódio que é tão violento que impulsiona um ser humano para além de suas limitações naturais, fazendo dele uma violenta e fria máquina de matar."
Dentre suas perturbadas fantasias, a mais proeminente era a implementação de um reino continental stalinista. Para atingir esse ideal, o jovem problemático almejava "milhões de vítimas atômicas".
O perturbado jovem argentino também era arredio e desprezava todos ao seu redor: "Não tenho casa, não tenho mulher, não tenho pai, não tenho mãe, não tenho irmãos. Meus amigos só são amigos quando eles pensam ideologicamente como eu".
Felizmente para ele, quando ainda era um vagabundo na Cidade do México, teve a sorte de encontrar um homem cujo julgamento sobre a psique humana era extremamente perspicaz. Este homem, um exilado cubano, diagnosticou corretamente a psicose do argentino e fez uma "intervenção" no momento certo, canalizando os talentos e anseios deste jovem problemático para fins considerados construtivos pela intelligentsia mundial: o estabelecimento do stalinismo.
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