sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

ENVIADO A VÁRIOS JORNAIS E REVISTAS


ENVIADO A VÁRIOS JORNAIS E REVISTAS

A dona Dilma, do alto de sua arrogância, ou de pura ignorância, declarou em Itajubá (MG) que seus prováveis adversários, na disputa pela presidência, precisam se preparar e "estudar muito".
 Uma bela piada só contada e publicada aqui, na república de Macunaíma governada durante oito anos pelo autodidata Exu de Garanhuns. Estudar o quê presidenta? Seria por exemplo...como assaltar bancos?


Como explodir pessoas?
Como sequestrar e torturar inocentes?
Como aliciar corruptos nos porões do Congresso?
Como transformar a Casa Civil da presidência em um prodigioso balcão de negócios?
Como formar quadrilhas para roubar o erário sem ser flagrado?
Como desestruturar um país em nome de uma ideologia ultrapassada?
Como segregar um país, criando minorias com a finalidade de melhor dominar?
Como inverter valores, onde um presidiário ganha CR$ 950 reais e um cidadão que trabalha ganha CR$ 750 reais? Seria como criar ministérios para alojar bandidos da pior espécie, subservientes a um governo corrupto?
Como destruir as maiores empresas do país, transformando-as em chiqueiro a serviço do governo? 
Como criar programas, ditos de inclusão social, para disfarçar compra de votos em um país de miseráveis e de semianalfabetos, com a finalidade de se manter no poder por tempo indeterminado?
Como se juntar à escória política do planeta e fazer proselitismo contra os países do primeiro mundo, ditos capitalistas?
Como distribuir os nossos impostos entre déspotas africanos? "Presidenta", que "muito estudo" a senhora teve ou tem para ocupar o cargo?


Não foi o mesmo que teve Tiririca, o deputado federal mais votado na história desse pobre país?
Sua eleição para dirigir essa republiqueta e a do deputado para ser palhaço no Congresso, foram simplesmente o triste resultado da crônica falta de investimento em educação.
Em uma país sério a senhora nunca seria "presidenta" e levando-se em conta o seu passado, a senhora estaria cumprindo prisão perpétua.
Isto se ainda estivesse viva.

Humberto de Luna Freire Filho, médico.








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