quinta-feira, 23 de outubro de 2014

LEIAM - SE DILMA VENCER....



ESTE É UM ALERTA

Se os PeTralhas vencerem esta eleição, nunca mais teremos liberdade de imprensa, livre iniciativa, segurança jurídica, e nunca mais se terá liberdade para eleger um Presidente da República.

Não é possível se aceitar os atos de corrupção que, comprovadamente, foram e continuam sendo cometidos, e muito menos o banditismo que está sendo cometido contra Aécio Neves, de forma oficial, com mentiras e calúnias que esta Imprensa, que será a primeira a ser amordaçada, apenas cobre, sem posicionamento e sem crítica, como se estivéssemos vivenciando acontecimentos normais numa democracia.

Não é! Estão sendo cometidos crimes em cima de crimes contra um dos candidatos, assim como foram cometidos contra outra candidata, que foi destroçada e destruída por estes assassinos de reputações.

Não se trata de uma eleição, senhores e senhoras, brasileiros e brasileiras.

Se trata da última eleição!


Ou vencemos ou podemos nos recolher a nossa insignificância, pois seremos aquele país que um dia sonhou em ser uma grande potência. Seremos um país dividido em castas.

Teremos o proletariado pobre.

Teremos uma casta de funcionários públicos.

Teremos a classe política.

Teremos os cartéis e as estatais para subornar os políticos.

Teremos infinidade de pequenos negócios voltados para a sobrevivência.

Teremos nós, os amordaçados, ameaçados, perseguidos, escorraçados, que seremos empobrecidos pela carga tributária e pelo engessamento da economia.

Os 50 milhões, que vivem de Bolsa Família e não são considerados desempregados, seguirão sendo sustentados pelo Estado, no limite da sua necessidade de proteínas para sobreviver. Sem futuro, sem sonhos, mas com uma ralo prato de comida garantido pela cartão de plástico amarelo.

E, a cada quatro anos, serão convocados para um plebiscito, onde a escolha será: você quer que a Bolsa Família continue, vote 13: se quiser que ela acabe, vote no outro candidato.

A campanha eleitoral não será de três meses. Ela será, depois de agora, de quatro anos, sem nenhum limite e sem interrupção.

Ainda podemos reagir. Se não o fizermos agora, será tarde demais.

Pedro Paulo Rocha - Eng. MSc/ aposentado


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