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Caro senhor Hélio Schwartsman
Seu artigo “Privatizar a Petrobrás” – se ajusta à certa realidade sociopolítica, senão criminosa.
O fato é que a Petrobrás já está “privatizada”.
[ http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/201364-privatizar-a-petrobras.shtml]
O que é preciso é DESESTATIZÁ-LA, distribuindo suas ações para o respeitável e distinto contribuinte. Afinal o “petróleo” não é nosso, pois que seja.
No mais diria que ‘privatizar’ é um eufemismo satânico de esquerda, para evitar justamente a desestatização.
Examinando mesmo perfunctoriamente o processo de desestatização e não privatização que a esquerda denomina e reitera para satanizar, pode se afirmar que o foi em consonância com disposto na Constituição e na lei regulatória.
O fato é que o que impede o desenvolvimento socioeconômico do País – é de se reiterar a exaustão - é o estatismo e seu subproduto - a corrupção.
O excesso de intervenção do governo na produção, circulação e comércio desenvolve o cancro da corrupção, seguido pelo favoritismo e o clientelismo político. Basta observar o saque e apropriação dos bens e recursos públicos promovidos de forma “ilimitada” pelo atual (des) governo, e, que pode, desgraçadamente levar a falência a PETROBRÁS.
RESUMINDO: somente uma democracia genuína com governo limitado, justiça independente e honesta pode coexistir sob o marco legal de uma ECONOMIA LIVRE, porque esta e somente esta libera as pessoas da miséria, da dependência e dos abusos do poder e, sobretudo da apropriação indevida (criminosa) dos bens e recursos públicos.
O resto é falácia de viés esquerdista.
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