quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

OLAVO DE CARVALHO- O ÓDIO DO PETRALHISMO NÃO TÉM FIM



No Brasil, qualquer palavra que se diga contra um bandido é "crime de ódio". Você pode xingar um cristão de tudo quanto é nome, clamar pelo estupro de mulheres conservadoras, acusar qualquer direitista de crimes que ele não cometeu, apregoar que vai passar por cima da lei e impor sua preferências políticas "na marra", mas, se você chama um criminoso de criminoso sem amortecer a palavra mediante o adjetivo "suposto", ou mesmo sem preferir o termo "jovem" em vez de "bandido", você é que é o criminoso. A opção preferencial dos partidos de esquerda pelo Lumpenproletariat está mais do que documentada. O que falta é reunir toda essa documentação num estudo histórico-sociológico: isso bastaria para demonstrar que o aumento assombroso da criminalidade no Brasil não é resultado de erros ou de má administração, mas de uma vontade política, de uma escolha consciente baseada no ódio sem fim a tudo quanto seja ordem, normalidade, saúde mental -- símbolos nefandos da "opressão capitalista".

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