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É
sobre a secretaria de direitos humanos que cairá o peso de rastrear o
crime do ódio na internet. Como estamos na era cibercultura a caçada aos
“criminosos” será em especial nas redes, ênfase para as sociais.
Nesse
momento é impossível não comparar esse fato com o livro de George
Orwell 1984, onde temos a descrição do Ministério do Amor. Essa
divisão do governo totalitário tem como meta rastrear, torturar e
prender todas as pessoas que comentem a crimédia. A crimédia acontece
quando alguém fala uma palavra que não está no dicionário do governo.
Para esse fim, o personagem Syme era filólogo e especialista em
Novilíngua. Essa mudança de conceito de palavras acontece de forma
rápida e assustadora. Abaixo segue um trecho do livro:
“…No
fim, todo o conceito de bondade e maldade será descrito por seis
palavras – ou melhor, uma única. Não vês que beleza, Winston?
Naturalmente, foi idéia do Grande Irmão, – acrescentou, à guisa de
conclusão…”(1984- George Orwel)
Para o nosso pesadelo, o
mundo de Orwell se tornou real. No caso essa palavra universal chama-se
Unidade da diversidade/ unicidade ou diversidade. É sobre essa palavra
que o conceito de ódio está se invertendo, por exemplo:
O simples fato de uma pessoa seguir a Bíblia e for contra o movimento
homossexual já é motivo para qualificar como crimédia, ou seja, crime de
ódio, pois a palavra do governo e da nova ordem mundial é diversidade e nela tem que estar o amor global.
“Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis
aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” (João 16 : 33)
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