No folheto distribuído pela CNBB Sul, não está citado o nome de nenhum candidato. Está recomendado, apenas, que o eleitor vote em candidatos (no plural) que são contra liberação do aborto.
Não cita uma única vez o nome de José Serra, por exemplo. Não é, portanto, propaganda eleitoral ilegal, como alegam os pitbulls chavistas do PT, mas apenas uma orientação aos fiéis sobre as eleições.
Desde quando, assim sendo, o folheto da CNBB deveria seguir as normas do TSE?
Com que direito o TSE associa-se a uma ação de cunho chavista e autoriza o recolhimento dos impressos?
O que fica claro, nisto tudo, é a confissão de culpa de Dilma Rousseff. Se ela fosse contra a liberação do aborto, o PT não estaria preocupado com a distribuição do folheto.
Como ela é a favor, apesar das declarações eleitoreiras, querem mandar prender o Bispo de Guarulhos.
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