Depois que a educação passou mais a atender as demandas de mercado, virou uma commodity. E quem compra, usa e abusa dos direitos de consumidor.
Escuto muitos amigos relatarem casos parecidos, mas o principal é a frase “cale-se, eu pago o seu salário”. Como se a informação e a formação “comprada” estivessem relacionadas ao consumo. Será que o aluno que fala uma coisa dessas tem o discernimento e o direito de querer não “comprar”? Não tenho dúvida alguma que a culpa é dos pais.
Espero que o meu filho, quando fizer travessuras, tome muita bronca do professor e chegue em casa com vergonha de comentar, para não tomar outra bronca. E tem muito pai que ainda volta na escola para reclamar que maltrataram o filho dele… um idiota.
-É livre a manifestação do pensamento; é livre a expressão da atividade intelectual e científica; é inviolável a intimidade, a vida privada; é livre a associação para fins lícitos (Art. 5º, incisos IV, IX, X e XVII, da CRFB/1988).
-“Toda sociedade na qual os direitos não são garantidos e a separação dos poderes não é determinada, não possui Constituição”.Art. 16 da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789.
-"Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, nformações e idéias por qualquer meio de expressão” (Artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948 pela Organização das Nações Unidas).
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