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O movimento "Todos contra a corrupção", embora ainda tímido, já repercute nacionalmente, o que é animador. Concordo com os sociólogos que recomendam imprimir mais objetividade às suas "bandeiras". De fato, motes genéricos do tipo "abaixo a corrupção" acabam perdendo sua força, por não se traduzirem logo em ações concretas. Assim, peço licença aos organizadores para sugerir a adoção de reivindicações materializáveis, como costumam fazer certos sindicatos fortes, em suas mobilizações invariavelmente conduzidas por lideranças esquerdistas, ao melhor estilo do "agit-prop" leninista:
- Voto facultativo;
- Fidelidade partidária absoluta, sob pena de perda de mandato;
- Maioridade penal para jovens entre 16 e 18 anos que tirarem o título eleitoral;
- Cláusula de bloqueio para partidos nanicos;
- Fim das coligações;
- Voto distrital puro, eleições majoritárias para todos os cargos;
- Fim dos suplentes de Senador sem votos;
- Não ao financiamento público e ao voto em lista;
- Não ao horário eleitoral gratuito;
- Ficha limpa e concurso para todos os cargos públicos, nos três Poderes, nas três esferas;
- Fim dos cargos comissionados e das nomeações sem concurso;
- Apenas dois Senadores por Estado, com mandato de 4 anos;
- Redução drástica das quantidades de Deputados Federais e Estaduais e Vereadores;
- Redução dos 37 Ministérios para 12;
- Fim dos recessos do Legislativo e do Judiciário - férias de apenas 30 dias para todos os políticos e juízes;
- Redução drástica de todas as mordomias de integrantes dos três poderes, nas três esferas;
- Cadeia imediata para quem desviar dinheiro público;
- Redução dos 20.000 funcionários do Congresso para um terço;
- Reformas administrativa e tributária já.
Chega de chafurdar no mar de lama criado por pessoas que nós mesmos elegemos. Já passou da hora de mudarmos o Brasil.
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