O jornalista Augusto Nunes, em seu site no portal da revista Veja, acaba de flagar mas uma dessas malandragens marketeiras do governo do PT. Desta feita, num passe de mágica, um aspone desprezado pela Dilma (que é mandona pra caramba, segundo se comenta nos corredores do Planalto) resolveu puxar o saco (êpa!), da 'presidenta' e maquiou as estatísticas, superando o homem que usa golas à chinesa), e fez emergir de sua cartola um volumoso contingente de aquinhoados com o "espetáculo do crescimento" da economia nacional: os mendigos ricos. Transcrevo com link para que visitem o site do Augusto Nunes, que tem textos primorosos e não dá tréguas para a empulhação petista. No original o artigo tem por título: "governo que anexou os pobres à classe média acaba de inventar o mendigo rico".
Neste 29 de maio, Moreira Franco revelou que, a partir de agora, pertencem à classe média todos os brasileiros cujos rendimentos individuais alcancem de R$ 250 a R$ 850. São 48% ─ quase metade ─ da população.
Estudos recentes atestam que os mendigos que esmolam nas esquinas de São Paulo ganham, em oito horas de expediente, entre R$35 e R$40 . Em 25 dias, embolsam de R$875 a R$1.000. Os pedintes das ruas, portanto, não têm nada a pedir ao governo Dilma Rousseff. Ganham mais que a classe média do Brasil Maravilha. São mendigos ricos
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