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Em mais um ato de perseguição ao funcionalismo público federal, a presidente Dilma Rousseff, através da MP 568/2012, de conteúdo fascista e inconstitucional, reduz pela metade o já aviltante salário dos médicos ativos e inativos do Ministério da Saúde. A iniquidade dessa ação persecutória não chega a surpreender, pois reflete o descompromisso do governo petista com esses profissionais, que se esmeram em prestar uma assistência médica de qualidade mas em troca recebem desrespeito, humilhação e péssimas condições de trabalho nos hospitais públicos. No entanto, desgraçadamente, devemos reconhecer que esse descaso, ainda que cruel, é coerente com uma governante que desmente as promessas de campanha e opta por trilhar o caminho do neoliberalismo, isto é, do enfraquecimento do Estado brasileiro.
Em matéria de maldade e para gáudio de Lula, Dilma superou o seu mestre. Com a edição da malfadada medida, milhares de médicos foram jogados no limiar da indigência, principalmente os aposentados, na sua maioria, já padecendo de uma doença crônica e dependendo dos seus magros proventos para custear os remédios e sustentar suas famílias.
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