domingo, 13 de janeiro de 2013

A ex-ministra do Meio Ambiente do governo Lula também estaria dizendo a interlocutores que pretende criar um partido diferente

Trata-se, como se vê, de uma nova “cosmética”, área de que Marina anda bem próxima… Eu tenho uma pergunta a fazer a esta grande líder da “nova política”: por que a doação de uma empresa, se feita às claras, é menos honesta do que a de pessoa física? O que ela considera mais transparente? Uma empresa registrar na Justiça Eleitoral a sua doação ou um financiador privado – um bilionário, por exemplo – se tornar uma espécie de mecenas ideológico? “Ah, Reinaldo, uma empresa sempre vai doar dinheiro para campanha pensando nos seus interesses…” É mesmo? E o financiador privado? Estará apenas ocupado do bem, do belo e do justo?

Eis o “museu de grandes novidades” de Marina Silva. Na prática, ela manda um recado: “Políticos são os outros; eu só quero o bem da humanidade”. Que bom!
Por Reinaldo Azevedo

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