A compra de parte da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), pela Petrobras foi autorizada com base em um documento com falhas, afirmou nesta quarta-feira (19) a Secretaria de Comunicação Social da Presidência.
Em 2006, a Petrobras comprou metade da refinaria no Texas por US$ 360 milhões. Em seguida, amargou uma batalha judicial com o parceiro no projeto, a Astra, dona da outra metade.
A Presidência informou que só soube que o documento era "técnica e juridicamente falho" depois de ter autorizado o negócio.
Em 2006, na época da primeira decisão, a presidência do Conselho da Petrobras era exercida pela hoje presidente da República, Dilma Rousseff. O presidente da companhia era Sérgio Gabrielli e o diretor da Área Internacional, responsável pelo documento "com falhas", era Nestor Cerveró.
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