· Greves de policiais em vários estados, com explosão da violência que vitima centenas de brasileiros por dia.
· Greves de motoristas e cobradores de transporte urbano e interurbano nas capitais.
· Grande tumulto nas capitais e maiores cidades, com crescente violência, incêndios de centenas de ônibus, com grave sofrimento e insegurança para o povo.
· 50 mil assassinatos por ano, mais do que na guerra civil da Síria.
· Greves de pessoal médico-hospitalar.
· Greves de serventuários da justiça e outros grupos.
· Farsa de CPI da Petrobras no Senado, sob o comando de Renan Calheiros, aliado do desgoverno.
· Interrupção da Operação Lava-jato pelo STF, outro aliado do poder Executivo, com quebra do Estado Democrático de Direito.
Bela situação para recepcionar o público estrangeiro em 12 de junho!
Qual a causa das greves? A inflação crescente.
Qual a causa da inflação que voltou com força? Os gastos do desgoverno do PT, maiores do que a absurda arrecadação de impostos (40% do PIB) com despesas de custeio que não param de crescer, para aparelhar o Estado e as empresas estatais, com a nomeação de centenas de milhares de militantes petistas e sindicalistas ‘companheros’, com polpudos salários, que jamais ganhariam na iniciativa privada, por despreparo e inexperiência. Fora os megadesvios de dinheiro pela vasta corrupção, proporcional ao gigantismo do Estado.
Tudo para perpetuar o PT no poder.
E os investimentos em infraestrutura, educação, saúde, saneamento básico e segurança pública, com os piores índices de desempenho entre muitos países, segundo a ONU e outras fontes congêneres? Não sobra dinheiro nem há interesse dos desgovernantes para esses invesrtimentos no capital humano. Investimentos só para Cuba, Venezuela, Bolívia, Equador, Haiti, Gana e mais uma dúzia de ditaduras sanguinárias africanas, de que se perdoam dívidas para continuar doando, através do BNDES. Dizem que são empréstimos, mas como não serão pagos nunca, são doações, como as que foram perdoadas recentemente para se poder “emprestar” mais.
Resultado: queda crescente do PIB e da taxa do desemprego (disfarçada porque os 60 milhões que recebem as bolsas-esmola não procuram emprego), perda de competitividade do Brasil e queda das exportações; inflação crescente e taxa de juros elevada para tentar combatê-la.
ALVARO P. CERQUEIRA
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