domingo, 18 de maio de 2014

O petralhismo é um estado mental psicótico, por isso, uma perversão política.



O petralhismo é um estado mental psicótico, por isso, uma perversão política. E a base de tudo é a negação do real para proteger uma ideologia esdrúxula, capaz de abrigar no corpo da Elite Dirigente o que há de mais degradante no jogo político. Poupe-nos de citar os nomes, os valores, as chincanas, os troca-trocas.


Dá uma olhada para seus companheiros e os reconheça. Comece pelos "diretores de consciência", penas-pagas e mãos peludas como Luiz Nassif e Paulo Henrique Amorim, só para citar dois que já estiveram chupando na teta de muitos governos e, hoje, têm jabás milionários. Veja o que disseram sobre o PT na sua origem. Pesquise o quanto de ódio semearam contra Lula, seu ídolo, deus e guia.


Alguns intelectuais sérios que embarcaram no coletivo Lula, sem saber que ele era também o "Barba" do Dops paulista, que seu entorno revelaria marginais, golpistas, que seu compadrio eram bicheiros e gente como Okamoto, Freud Godói, Roberto Teixeira, Osvaldo Bargas e seus aloprados e toda aquela gangue da Bancoop, Vaccari, Berzoíni. Que só seria presidente e manteria o poder graças a Sarney, Romero Jucá, Maluf, Renan Calheiros e outras reservas morais do seu partido. Alguns muito envergonhados com o núcleo central do poder.


Rosemary, serviçal de cama e mesa do grande líder metalúrgico, só entra para o entorno da organização, quando nomeada em 2003 para ser ser a Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República, em São Paulo. (Consulte a Operação Porto Seguro)
Já com as primeiras prefeituras tomadas pelo PT se revelam os esquemas de propina das empresas de ônibus e lixo, até hoje uma especialidade petista.
Ainda crente de que Lula era uma vestal, o limpo num mundo de sujos e perversos, Paulo de Tarso Venceslau, um dos raros petistas que resistiu, foi preso, torturado pela Ditadura, percebeu que no entorno de Lula chocava-se o ovo da serpente. E ele escreveu esta carta , em 23 de março de 1995, ao companheiro, esperando que a direção do PT tomasse alguma providência.


A serpente se multiplicou e no dia 14 de março de 1998 Paulo de Tarso era expulso do PT, por ordem monocrática de Luiz Inácio Barba da Silva.


Isto é fato. E a esta foi apenas a ponta do iceberg que iria alcançar e destruir a Petrobrás, o FAT, o FGTS e contaminar com o Mensalão toda a legimidade do Parlamento e, ainda mais longe, o aparelhamento da Suprema Corte do país.


Mas voltemos ao espírito da manada, que diante dos fatos consegue apenas exercer um cretinismo psicótico. Ah! Mas eles também cometeram crimes muito graves. E aí criaram listas e listas para sujar todo mundo e borrar suas próprias mentes para os crimes do que o ministro decano do STF Celso de Melo qualificou de "sociedade de delinquentes" E muito mais...


Mas voltemos à manada, que nada tem a ver com a chamada "maioria silenciosa" ou "massa", brilhante e até tediosamente por grandes intelectuais do Século XX, a começar por Ortega Y Gasset e Sergei Tchakhotine, do qual guardamos com carinho uma edição francesa (Le Viol des foules par la propagande politique, da Gallimard), que chegamos a usar em noitadas de debates com cristãos da AP, marxistas que depois iriam para o MR8 e padres que enfeitavam as igrejas domingueiras com seus violões. Depois veio a edição da Civilização Brasileira... Os anos que avançam para serem os últimos nos enche de tristeza por tantas perdas e danos... 




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