Nunca o ditado “quem tem... tem medo” foi tão pertinente diante de uma possível delação premiada do ex-diretor da Petrobrás, Paulo Roberto da Costa, o Paulinho do Lula. A permanência de Youssef e Paulinho na prisão representava um risco de implosão do núcleo do poder na Petrobrás, Lula, Dilma, Maria Foster e Gabrieli.
A Operação Lava Jato seria na prática um aprofundamento do Mensalão. Mesmo com a blindagem de Zavaschi as provas já reunidas pela Polícia Federal - aquela que serve ao Estado e não ao PT - revolvem toda a cloaca do Regime Lula: superfaturamento de bilhões, subornos, empreiteiras financiando milhões aos governistas, narcotráfico e last but not least doleiros.
Uma doleira que será solta por Zavaschi foi presa com 200 mil euros na calcinha, bem ao estilo Genoíno. Alberto Youssef, o doleiro do PT, encarregado de lavar a grana dos supefaturamentos, terá agora campo aberto para recolher os milhões que os aliados do Planalto estão a cobrar pela campanha.
Segundo a PF a operação toda investiga desvios de até R$ 10 bilhões. E no caso do ex-diretor da estatal o desvio poderia ter chegado a R$ 300 milhões, só nas obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
A justificativa de Zavascki é que o envolvimento de pelo menos dois deputados federais nas investigações (André Vargas, ex-PT-PR e Luiz Argôlo, do SDD-BA) força que o processo seja conduzido pelo STF. Desculpa esfarrapada para soltar a bandidagem. Leia mais aqui
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