segunda-feira, 22 de setembro de 2014

A VERDADE POR TRÁS DA IMAGEM - os detalhes que compõem a cena e a personalidade da candidata

"Como personagem, Marina Silva tem uma trajetória esculpida em mogno. Desde o momento em que transformou Chico Mendes, um comunista que lutava por reforma agrária no seu sindicato, em santo ambientalista, com o apoio institucional e financeiro de ONGs internacionais. Quando Chico Mendes morreu, sua história foi habilmente reescrita para funcionar como ícone do domínio que até hoje o PT exerce no Acre e para levar Marina Silva ao Senado. Quando Chico Mendes morreu, Marina Silva não morava no Seringal Bagaço há vinte anos, empenhada que estava em criar a sua carreira política na capital do estado, filiada ao PT. Mas soube vampirizar a imagem do morto para virar figura nacional. Assim como não foi novidade para ela usar o morto Eduardo Campos para alavancar a sua candidatura presidencial, fato que dispensa maiores comprovações. Foi só trocar o "não vamos desistir da Amazônia" por "não vamos desistir do Brasil"."
http://bit.ly/1DrczrG


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