terça-feira, 23 de setembro de 2014

Médico gaúcho sofre represália




O MÉDICO GAÚCHO MILTON PIRES FOI SUSPENSO POR 60 DIAS PELA DIREÇÃO DO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO POR SER UM NOTÓRIO OPOSITOR DO PT. A REPRESÁLIA É POLÍTICA, E DEIXA CLARO A DITADURA SOCIALISTA IMPOSTA PELAS ESQUERDAS, QUE PERSEGUEM, POLICIAM E PUNEM AQUELES QUE FAZEM OPOSIÇÃO AO SOCIALISMO E AO COMUNISMO. O GRUPO HOSPITALAR É DIRIGIDO PELO PCdoB E PELO PT E A PERSEGUIÇÃO AO CARDIOLOGISTA PODE SE ESTENDER OU ATÉ AFASTA-LO DEFINITIVAMENTE.

Milton pires é um notório opositor ao petismo e ao comunismo. O médico cardiologista e intensivista foi afastado de forma arbitrária de um grupo hospitalar que é dirigido pelo PCdoB. A represália é por questões políticas, uma vez que o médico condena a política corrupta do PT e a socialização do país. Ser de direita ou ser um conservador no Brasil vermelho, é como ser um terrorista, pronto para praticar um atentado às esquerdas marxistas. É como disse Fernando Henrique Cardoso, "o pai golpe comunista no Brasil", "A Direita é Nada!, a Direita Precisa Ser Destruída". FHC foi o grande instrutor das esquerdas, o pai do gramscismo, o homem que fez a esquerda se multiplicar como vermes em cima da ferida, que destruiu a direita e implantou a revolução marxista na cultura e na mídia, além de ser cúmplice direto na criação do Foro de SP. Hoje, o que transpira e se respira nas esquerdas é o ódio ao conservadorismo, o ódio ao que é tradicional, moral e familiar. Pisam em tudo e em todos, matam, roubam, enganam e perseguem. O médico Milton Pires é mais uma vítima de FHC e de sua escória esquerdista disseminada pelo PSDB, PT, PMDB, PSOL, PCO, PCdoB, PSTU, PP, PSC,SDD e por aí vai.

Não é nenhuma novidade a promoção de uma cruzada de desmoralização para com os médicos brasileiros promovida pelo PT e pelo Governo Federal, principalmente através do fraudulento e escravagista programa Mais Médicos, ajudando a financiar a ditadura cubana com dinheiro tomado do contribuinte e desmoralizando o trabalho da classe médica brasileira. O médico gaúcho não é o primeiro e nem será a última vítima deste governo, outros ainda virão.


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