Não se espantem com a linguagem da Casa Grande de Dilma Roussef. Pelos seus próprio (pré)conceitos ela pertence à elite branca, incluindo sua ascendência eslava, que cruzou com a Crème de la Crème mineira. Daí o Colégio Sion e uma aventura terrorista com rapazes de classe média viciados em adrenalina.
Quando ela diz “eu tenho muitos negros” fala como uma matriarca da Casa Grande avaliando seus negros e o que se pode prometer(em campanha)para melhorar o padrão da senzala.Fala com aquela bondade calhorda e no sentido de posse para enfatizar sua infinita compaixão com as “camadas inferiores da sociedade”.
Deixa claro que não há nesta Terra de Santa Cruz negros capazes de chegar onde ela e Lula chegaram. Nem mesmo perto dela, na sua latifundiária mesa oval para 40 ministros. Orlando Silva, ainda da cota racial lulista, foi logo chutado por ela aproveitando denúncias, provadas mais tarde, de fazer do Ministério do Esporte uma fonte de financiamento público de campanha para seu futurista PCdoB.
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