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O messiânico sempre será ou psicótico ou psicopata. Quando ele próprio acredita ser ungido à liderar a massa numa missão, tem visões em sonhos ou epifanias, é psicótico. Quando usa o messianismo por opção, friamente, de caso pensado, para obter o poder e realizar os seus próprios intentos, é psicopata num dos graus mais elevados (são 25 os níveis de classificação da psicopatia). Psicótico ou psicopata, nenhum dos dois pode governar um país. Nenhum dos dois deve deter em si o poder dos destinos de toda uma nação. Porque o psicótico tem o fim em sua própria loucura. Mas quando a causa do messiânico naufraga, e isso sempre acontece, o movimento de toda a quadrilha chega ao fim junto com o poder do líder. O que entra para a História é apenas o psicopata.
CARLOS VILELA
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