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Ex-presidente insinua que Aécio bate em mulheres. E credita ao tucano a tática de 'partir para cima agredindo'. Comício teve menção ao uso de drogas
Em um comício realizado em Belo Horizonte neste sábado - sem a presença de Dilma Rousseff -, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ultrapassou os limites da inconsequência e comandou um show de baixarias e ofensas desmedidas contra Aécio Neves. Foi o ponto mais baixo da campanha até aqui. E não apenas desta campanha: desde 1989 o Brasil não assistia a um festival de ataques como os que o PT hoje protagoniza em uma campanha. Lula não apenas se utiliza das mesmas armas de que foi alvo na campanha contra Collor, como vai ainda mais longe. No comício, o ex-presidente citou o nome de Aécio muito mais que o de Dilma, que se tornou personagem secundário dos discursos. A ordem era atacar, sem tréguas. Em um discurso precedido por insultos pessoais ao tucano, Lula disse que Aécio usa violência contra as mulheres, por "experiência de vida", e a tática de "partir para cima agredindo". Ao comentar a estratégia do tucano contra Dilma Rousseff, o ex-presidente insinuou que Aécio costuma bater em mulheres. "A tática dele é a seguinte: vou partir para a agressão. Meu negócio com mulher é partir para cima agredindo", afirmou Lula. O ex-presidente também classificou Aécio de "filhinho de papai" e "vingativo".
Hoje, somos livres para escolher, graças à democracia que foi consolidada no governo militar. Hoje, nossa democracia está ameaçada poe atalhos culturais. Podemos escolher entre as expressões virtuosas ou as viciosas, que tipo de mundo ajudaremos a construir em nosso Brasil. Nas eleições, acreditamos nas urnas, deferindo-nos um poder de escolha pessoal. Entre os apoiadores da cracolândia e entre os construtores da saúde plena, prefiro a saúde plena, para que as gerações não venham a se pulverizar na degradação física, moral e espiritual. Caso contrário, a nossa civilização irá desaparecer.
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