Mentiras
Aécio afirmou que essa é a disputa eleitoral com o maior número de mentiras e mostrou a disposição de enfrentá-las. “A cada mentira, meu couro endurece. A cada momento, eu tenho mais determinação de encerrar esse ciclo de governo. O que vai prevalecer é a verdade. Estou pronto para disputar e debater com a presidente em qualquer campo, quero debater daqui a pouco, olho no olho, seja no debate da Band, seja naqueles outros que estão por vir”, destacou.
“Essa é a campanha com maior número de mentiras que nós já assistimos em toda nossa história. É o vale-tudo definitivo desse governo. Parece que realmente eles não podem deixar o governo. Mas eu vou enfrentar cada mentira dessas com verdades e com propostas. É assim que eu vou agir”, completou ele.
O candidato lembrou que houve ataques, no primeiro turno, também contra o candidato do PSB, Eduardo Campos, morto em agosto, e Marina Silva – vice na chapa do PSB que assumiu o posto de presidenciável após a morte do ex-governador de Pernambuco. A estratégia, segundo Aécio, revela o desespero do PT com o risco de perder as eleições.
“O desespero do governo e daqueles que estão vendo que a mudança chegou, que esse ciclo de governo está terminando, não tem limites. Fizeram isso com o Eduardo, foram depois calúnias absurdas contra Marina e agora contra mim”, afirmou Aécio.
Aécio afirmou que essa é a disputa eleitoral com o maior número de mentiras e mostrou a disposição de enfrentá-las. “A cada mentira, meu couro endurece. A cada momento, eu tenho mais determinação de encerrar esse ciclo de governo. O que vai prevalecer é a verdade. Estou pronto para disputar e debater com a presidente em qualquer campo, quero debater daqui a pouco, olho no olho, seja no debate da Band, seja naqueles outros que estão por vir”, destacou.
“Essa é a campanha com maior número de mentiras que nós já assistimos em toda nossa história. É o vale-tudo definitivo desse governo. Parece que realmente eles não podem deixar o governo. Mas eu vou enfrentar cada mentira dessas com verdades e com propostas. É assim que eu vou agir”, completou ele.
O candidato lembrou que houve ataques, no primeiro turno, também contra o candidato do PSB, Eduardo Campos, morto em agosto, e Marina Silva – vice na chapa do PSB que assumiu o posto de presidenciável após a morte do ex-governador de Pernambuco. A estratégia, segundo Aécio, revela o desespero do PT com o risco de perder as eleições.
“O desespero do governo e daqueles que estão vendo que a mudança chegou, que esse ciclo de governo está terminando, não tem limites. Fizeram isso com o Eduardo, foram depois calúnias absurdas contra Marina e agora contra mim”, afirmou Aécio.
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