A investigação complementar foi motivada por denúncias do operador do esquema, o publicitário Marcos Valério, condenado a 37 anos, 5 meses e 6 dias de prisão pelo Supremo Tribunal Federal. Segundo Valério, o ex-presidente intermediou um repasse de 7 milhões de reais feito ao PT por uma subsidiária da Portugal Telecom.
De acordo com reportagem do jornal Folha de S. Paulo, Lula aproveitou compromissos na capital federal para falar à PF na condição de testemunha. O compromisso não foi divulgado pela assessoria de imprensa do petista. Ele negava estar sendo procurado pela PF para a oitiva, embora o órgão tentasse ouvir suas explicações há dez meses para concluir um dos inquéritos abertos por iniciativa da Procuradoria da República no Distrito Federal.
De acordo com reportagem do jornal Folha de S. Paulo, Lula aproveitou compromissos na capital federal para falar à PF na condição de testemunha. O compromisso não foi divulgado pela assessoria de imprensa do petista. Ele negava estar sendo procurado pela PF para a oitiva, embora o órgão tentasse ouvir suas explicações há dez meses para concluir um dos inquéritos abertos por iniciativa da Procuradoria da República no Distrito Federal.
O Ministério Público instaurou inquéritos a partir das acusações feitas por Valério em depoimento à Procuradoria-Geral da República em 2012, revelado por VEJA. Ele se dispôs a contar tudo o que sabia sobre o envolvimento do ex-presidente no esquema para obter um acordo de delação premiada e assim tentar abrandar sua pena no Supremo. Do site da revista Veja
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