sexta-feira, 27 de julho de 2012

É o que restou da JUSTIÇA....



Carlinhos Cachoeira, ao fazer declaração de amor à sua mulher e pedi-la em casamento em pleno tribunal, não expos apenas sua ignorância em relação ao local em que se encontrava. Agiu exatamente como se acostumou a ver a forma como é tratado um tribunal em nosso paí­s: um lugar como outro qualquer. Agiu como se estivesse, por exemplo, num restaurante ou num botequim. Nosso Tribunal tem o respeito que merece.

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