sábado, 1 de setembro de 2012

Sucateamento do Exército brasileiro



Com orçamento reduzido, numa pindaíba que é uma das maiores de sua história, o Exército brasileiro se vê agora na contingência anedótica de substituir as balas de festim por recursos onomatopeicos. A ordem é economizar, por esse motivo, agora, no treinamento de combate em algumas unidades militares, os tiros são simulados como em brincadeiras infantis, gritando o ruído das rajadas: “Ra-ta-po-po!”.

Oficiais generais temem que muitos dos integrantes do Exército concluam o período de treinamento sem disparar um único tiro.

O general Augusto Heleno disse certa vez que no Exército falta verba até para gasolina, em eventual deslocamento de tropas à fronteira.

As Forças Armadas têm os salários achatados. No DF, um PM iniciante ganha mais que um capitão do Exército com nove anos na caserna.

“Grevistas de sangue azul”, como Dilma chama fiscais da Receita e da Vigilância Sanitária, ganham 60% a mais que generais do Exército.
Claudio Humberto

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