domingo, 18 de novembro de 2012

ONU quer criminalizar “homofobia”




Aumenta a pressão para aprovar lei que criminalizará “preconceitos”Reportagem da redação do WND


Uma coalizão de organizações da ONU se uniu aos ativistas homossexuais do Brasil numa campanha para pressionar o Brasil a criminalizar a “homofobia” com o pretexto de que tais “preconceitos” são um impedimento para os programas de prevenção à AIDS.

De acordo com uma reportagem de Julio Severo, dono do blog de língua inglesa Last Days Watchman, uma recente carta dirigida à presidente Dilma Rousseff e outras autoridades explica que a comunidade homossexual do Brasil tem sido infestada por índices de AIDS de “mais que 10 por cento”.
Embora a “epidemia” de AIDS esteja varrendo o Brasil, apenas 0,6 da população geral foi afetada. A
carta afirma que o “principal culpado da elevada prevalência do HIV entre homossexuais é a elevada violência contra eles”.

A carta também diz que preconceitos contra a homossexualidade são um forte impedimento para os programas de prevenção à AIDS.
A carta recente veio do Grupo Temático Expandido em HIV/AIDS no Brasil, em parceria conjunta com USAID, ACNUR, ONU Mulheres, UNAIDS, UNESCO, FNUAP, UNICEF e várias outras organizações.

Os signatários incluem o Ministério da Saúde do Brasil e a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência do Brasil e a ABGLT, a maior organização homossexual do Brasil, relatou Severo.
A iniciativa ocorre num momento em que as organizações socialmente progressistas estão aumentando sua pressão para que o Brasil promova e proteja a homossexualidade, ao ponto de sujeitar os que têm opiniões discordantes a ações criminais.


Um recente estudo testou a população brasileira para apurar o nível de “homofobia” perguntando às pessoas para que comentassem acerca de tais declarações como “Deus fez o homem e a mulher com sexos diferentes para que cumpram seu papel e tenham filhos”, relatou Severo.
Ele disse que os 92% de brasileiros que concordaram parcial ou completamente com essa declaração foram rotulados de “homofóbicos”.

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