domingo, 22 de setembro de 2013
Não há mais limite para o movimento revolucionário
"Bom, está feito. Celso de Mello fez a sua opção. Escolheu a desmoralização completa da justiça brasileira. Não apenas por frustrar a expectativa da maioria dos brasileiros de ver uma sentença justamente executada e, com isso, reforçar a cultura da impunidade no país. Ele jogou por terra a única reação ainda que tímida e quase insignificante contra alguns dos engenheiros de um projeto de concentração de poder com dimensões continentais: o SOCIALISMO-COMUNISMO estabelecido pelo Foro de São Paulo. Projeto que prevê a democratização que significa DOMINAÇÃO do poder judiciário. O ministro cedeu a última instância institucional, porque depois do Supremo Tribunal Federal não há mais nada. Não há mais limite para o movimento revolucionário."
BRUNO BRAGA
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