O marxismo não quer e nunca quis gerar riqueza ou melhorar o padrão de vida das pessoas. O marxismo não passa de uma linha de pensamento criada para justificar e enaltecer dois dos piores defeitos que podem acometer um ser humano: a inveja e o ressentimento. Essa verdade auto-evidente acabou de ganhar mais uma comprovação empírica: a reação que as pessoas que se autoproclamam "de esquerda" tiveram a um projeto de lei que foi votado na Suíça. A lei queria limitar os salários no setor privado de lá (proposta que já vem sendo aventada também pela esquerda brasileira, sob a justificativa de que "se há um salário mínimo, então também tem que haver um salário máximo", na típica estratégia esquerdista de cometer erros em série justificando os erros que eles querem alcançar com os erros que eles já alcançaram).
Na Suíça, a mendacidade foi rechaçada por 65,3% dos cidadãos, mas a esquerda de outros países (inclusive do Brasil) entrou em orgasmos múltiplos com a mera possibilidade de de uma insânia desse cariz chegar a ser votada. Leonardo Sakamoto, colunista da cartilha sócio-gramsciana que leva o nome de Folha de São Paulo, foi responsável por publicar a enquete que sondou o grau de receptividade do povo brasileiro a esse tipo de iniciativa. Gravem o que estou dizendo: tão certo quanto 2 e 2 são 4, muito em breve lei semelhante será votada em terras tupiniquins.
http://meuprofessordehistoriamentiupramim.blogspot.com.br/2013/11/um-arremedo-de-filosofia-para.html
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