terça-feira, 16 de dezembro de 2014

DE STALIN A LULA , O VELHO FASCISMO ESQUERDISTA



Não há nas hostes de alto coturno do petralhismo, nos DAS 8 da máquina aparelhada e na manada lulopetista não se acha meia dúzia que conheça a história da era Stálin ou do nazifascismo alemão. As técnicas gobbelianas ou a reforma cotidiana da história, com a eliminação física, um estágio nos gulags, seguida pelo apagamento imagético dos inimigos do regime.


O que o PT usa quando se sente ameaçado – no caso agora, encagaçado – é o método canalha, uma especialidade de Franklin Martins e passados à manada por diretores de consciência do lulismo como Paulo Henrique Amorim, Luiz Turquinho Nassif e outros mãos peludas a soldo do oficialismo e, por extensão, da Organização Criminosa encastelada no poder.


Claro que seguem, até por institinto, a orientação raivosa do Grande Líder que adotou a clássica e máxima fascista: “Quem não está comigo está contra mim”. E aí veio a apartação do país entre o “nós” e o “eles”.

Fazer do adversário um inimigo, transformar um crítico do Regime uma ameaça, quando apanhados com a mão suja do roubo, da incompetência criminosa, se fazem de vítima dos “golpistas”, da “elite branca” (não necessariamente aquela com triplex de frente para a praia). Quanto mais perigoso e deformado eles pintam o inimigo, desumanizado, pode ser facilmente eliminado. Na emergência, como foi o caso de Celso Daniel, não houve tempo para destruir sua imagem, a não ser colocar-lhe uma placa na testa de homossexual, mais onze tiros à queima roupa, mais queimaduras de cano de revólver.
Com o ex-presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, o PT foi bem mais específico na sua raiva racista. Aí o inimigo não era a “elite branca”, mas o “negro ingrato”, aí então usado pela “elite branca” para perseguir os companheiros – que levados à Papuda, ganharam o status de mártires e heróis do petralhismo. Se mandaram seus sicários acossar Barbosa nas ruas, se um integrante da Comissão de Ética do PT postou na rede social que “toda violência contra Joaquim Francisco seria justificável” e que ele devia “morrer com um tiro na cabeça ou de câncer, ainda presidente da Suprema Corte, se tentaram manchar sua biografia - e aí, com o apoio de grande parte da imprensa, tentando fazer de Joaquim Barbosa um celerado, sem controle, irascível – o que não fariam com uma funcionária de carreira que resolve mostrar a cara para revelar que a destruição da Petrobras foi e é uma obra de Governo.

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