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Permitam-me considerar que o que constitui "um atentado ao Estado democrático de direito" e uma ofensa à "idoneidade e a dignidade dos magistrados e de todo o Poder Judiciário" não é a voz da nobre Min. Eliana Calmon, denunciando "gravíssimos problemas de infiltração de bandidos escondidos atrás da toga" , mas sim o acobertamento, por cumplicidade ou corporativismo, daqueles que agem até delituosamente, confiantes na impunidade que os protege, pois o povo brasileiro não tem "dúvidas sobre a honra de milhares de juízes que diariamente se dedicam ao ofício de julgar com imparcialidade e honestidade" e desta forma não temem a ação moralizadora do Conselho Nacional de Justiça.
Pedro Paulo Rocha
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