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O fato é que a ralé socialista jurássica (jurássico para socialismo é eufemismo) - quer culpar alguém pela crise que ela própria gerou: pela intervenção indevida do Estado na economia, e, obviamente nas demais atividades que podem gerar riqueza e prosperidade.
Já vimos no século passado onde vai parar essa ‘tese’ de erigir um ‘bode expiatório, para ocultar os fracassos dos países em atender as demandas mínimas da sociedade, os quais atualmente podem ser divididos em Estados abusivos (estados abusivos, roque states) – por violarem os espaços do direito internacional (Irá, Cuba, Coréia do Norte); Estados falidos (estados fallidos, failed states) por não assegurarem sequer a ordem interna; e Estados podres – dominados pela corrupção.
Na medida em que as grandes verdades em que se baseavam as antigas ontologias foram relativizadas (perversamente) cada um interpreta o que ocorre no mundo como bem entende; e cada um o percebe e o traduz de acordo com sua percepção e seus valores subjetivos.
Pero, o distinto autor do artigo “Bancos apossam-se da Europa”,utiliza o mesmo linguajar leninista (vide “O Imperialismo, fase superior do Capitalismo”, de Vladimir Ilitch Lênin, fundador do totalitarismo soviético).
A instrumentalização do ‘imperialismo’ como estratégia geopolítica começou com Lênin – com base na concepção de John Atkinson Hobson (1858-1940) e Rudolf Hilferding (1877-1941) - os quais definem imperialismo como a união do CAPITALISMO INDUSTRIAL e do CAPITALISMO BANCÁRIO para formar um CAPITAL FINANCEIRO com o objetivo de dominar o mundo.
O fato é atualmente existem no mundo somente dois impérios – oRusso e o Chinês – e ambos pretendem dominar e/ou mundo em áreas de dominação: a Rússia a Europa e parte da Ásia e a China parte da Ásia e o resto do mundo, inclusive a América Latina – onde vem promovendo seus interesses geopolíticos.
No mais reitero: atribuir o mal ou todos os males, assim como o mal em si a qualquer ordem social, entidade como a abstrata “oligarquia financeira”, país, grupo, organização ou à própria sociedade é uma fuga da realidade, para não dizer fuga da responsabilidade.
RESUMINDO: o ‘que se pasa’ na Eurozona, é decorrente da práxis socialista, ou seja, (re) distribuição e gastos públicos descontrolados, seguido de endividamento irresponsável sem a correspectiva produção.
Rivadavia Rosa
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